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5 abril 2023
Com tantas opções de lâmpadas, às vezes, é difícil saber como usá-las na iluminação da casa. Antes usada somente para clarear e pronto, a iluminação tornou-se um elemento de decoração que pode deixar o ambiente muito mais sofisticado e elegante.
Mas, qual a diferença entre: luz quente, luz fria e neutra? E como escolher corretamente cada uma delas para determinados ambientes?
A primeira coisa que você precisa saber, é que, com a iluminação, é possível criar diferentes climas para um mesmo ambiente, dependendo do tipo de projeto. Por exemplo, espaços mistos, ou quarto de bebês, podem ser favorecidos com diferentes tipos de luz.
Para entender melhor, vamos conhecer os tipos de lâmpadas e acessórios, temperatura, cor, e as diferenças entre luz quente, fria e neutra.
Lâmpadas incandescentes comuns: esse modelo é muito comum ainda, os mais antigos possuem uma coloração amarelada de luz.
Sua durabilidade é curta, e quando estão perto do fim de suas vidas úteis, costumam ficar mais escuras.
Lâmpadas incandescentes halógenas: é o mesmo princípio das incandescentes comuns, porém, com acréscimo de gases halógenos. Ou seja, elas duram mais.
Tem maior luminosidade que as comuns e não escurece quando se aproxima do fim de suas vidas úteis.
Lâmpadas fluorescentes: esse tipo possui luzes frias, ou seja, tem baixa emissão de calor no ambiente. São cilindros de vidro em que estão cheios de argônio, revestidos com uma fina camada de pó fluorescente (fósforo).
Lâmpadas fluorescentes compactas: esse modelo é composto pelos mesmos gases e revestimento que as fluorescentes comuns, porém, a diferença é que são mais econômicas.
Lâmpadas LED: atualmente, esse modelo tem sido o mais usado, por ser mais econômico ainda que as demais.
Você ainda encontra lâmpada inteligente de LED, indicada para detectar presença e iluminar os ambientes automaticamente.
Agora que você já conhece os diferentes tipos de lâmpadas, vamos explicar a diferença entre as que possuem luz quente, fria e neutra.
São as luzes amareladas que possuem menor índice de graus Kevin, normalmente na média de 2.700K.
Esse tipo de lâmpada pode ser usado em diversos ambientes, por proporcionar sensação de conforto, relaxamento, paz e aconchego, por isso, é indicado para quartos, sala de jantar, de estar e de TV.
Além desses benefícios, a luz quente pode evidenciar os tons da decoração, trazendo charme e elegância ao ambiente.
Vale lembrar que a ideia é sempre passar a sensação de acolhimento e aconchego, por isso, deve ser evitada em ambientes em que exija mais disposição, como cozinha ou área de serviço.
São aquelas que têm maior índice de graus Kelvin, com tons que mais se aproximam do branco e azulado. A partir de 5.500K, temos a luz branca fria, de aparência mais azulada.
Diferente da luz quente, esse tipo de lâmpada deve ser usado em ambientes que precisam de um nível maior de atenção para a realização de tarefas. Por isso, é indicado para cozinhas, escritórios, lavanderias, salas de reuniões ou que requerem mais atenção.
Ou seja, esse tipo de iluminação é apropriado para locais nos quais se exige que você esteja mais disposto e atento, ou que é preciso que o ambiente fique mais claro, por exemplo, em banheiros.
A luz neutra fica no meio-termo: nem tão branca, nem tão amarela. Normalmente, fica na média de 3.000K a 5.000K.
Esse tipo de luz é usado em ambientes em que se procuram os efeitos de foco ou de conforto, por ser a mais adequada para os olhos humanos.
Pode ser usado em ambientes mistos, por exemplo, em cômodos grandes, combinado com luz fria, para salas de reuniões, etc.
Se o ambiente precisa ser mais iluminado, a luz branca é a mais indicada, por ser mais forte. Por isso, é apropriada para quando as pessoas não ficam muito tempo no ambiente, ou que precisam de maior visibilidade.
Já pensando no conforto, a luz quente é mais atenuada para nossa visão, por isso, é preciso considerar o tipo de ambiente, pois dependendo, pode causar sonolência.
Ambas não diferem no que diz respeito à eficiência energética no uso de iluminação quente ou fria, mas vale lembrar que tudo depende do tipo de lâmpada.
Por exemplo: se o tom quente for produzido com lâmpada incandescente, terá maior gasto energético, se comparada com os modelos fluorescentes e LED que produzem luz fria.
Porém, se compararmos o gasto de duas lâmpadas de LED, que promovem iluminação quente e fria, vemos serem equiparáveis.
As luzes podem dar um efeito a mais na decoração, além de minimizar defeitos e realçar pontos que você quer dar um maior destaque.
Na cozinha:
Se colocar focos de luz amarela nas bancadas, terá uma atmosfera mais aconchegante durante as refeições, além de auxiliar no preparo das refeições, trazendo sensação de tranquilidade.
Crie jogos de luz, usando tanto a quente como fria, direcionando para pontos estratégicos.
Na sala:
Se a sala for muito grande, você pode brincar com luminárias com luzes alternativas, quente e fria, dependendo do projeto. Você pode aplicar um abajur, por exemplo, que dê maior destaque para algum ponto específico da sua sala.
Se quiser dar maior destaque a algum item de decoração, use as luzes brancas ou em tom azulado, para gerar maior destaque e valorização do objeto.
No mercado existem diversos tipos de luminárias, que podem ser escolhidas conforme a decoração e o ambiente.
Abaixo vamos citar alguns modelos mais comuns:
Luminária de foco dirigível: é um modelo mais recente, e cuja característica é iluminar determinado foco de forma flexibilidade.
O nível de flexibilidade vai depender do modelo, usadas em mesas ou escrivaninhas para dar foco por ter capacidade de direcionar a luz.
Abajur: esse tipo de luminária pode ser usado em diversos ambientes da casa, como sala, quarto, escritórios, corredor, etc.
Existem vários modelos com formatos diferenciados para dar um toque a mais na decoração.
Arandelas: esse modelo é preso na parede e emite luz difusa e discreta, podendo também ser usado em vários ambientes.
Pode ser encontrado em diversos tipos de materiais, para combinar com a decoração. Ideal para quartos ou nas salas.
Luminárias pendentes: essas luminárias são dependuradas no teto por um fio, e são geralmente colocadas logo acima de pequenas mesas ou outros móveis, criando um foco de luz.
Só evite colocar spots sobre o sofá para não ofuscar a visão de quem está sentado.
Lustres: se desejar destacar objetos na casa, o lustre é a peça ideal, por servir de decoração para o ambiente.
Eles são luxuosos e roubam a cena. Existem diversos formatos que podem adequar ao projeto de qualquer residência.
Luminárias embutidas: esse modelo de luminária nem aparece, praticamente. O que chama atenção, são as luzes. Por isso, são ideais para teto de banheiro, sala de estar ou quartos.
Trilhos e painéis: em variados modelos, os trilhos e painéis também podem combinar com o ambiente, ajudando a criar pontos de luz. Veja nesse artigo os diferentes modelos de trilhos e onde usar: Trilho de iluminação: quais são os tipos e onde usar?
A iluminação pode ser criativa em diversos ambientes da casa, e se seguir as dicas poderá criar ambientes perfeitos para todo tipo de atividade.
Na Carajás você encontra lâmpadas, luminárias, e tudo de iluminação para deixar seu ambiente funcional e elegante.
Temos tudo que precisa para construir seu projeto, decorar ou reformar, com preços que cabem no seu bolso e condições de pagamento imperdíveis.
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A iluminação residencial é, sem dúvidas, um dos aspectos mais importantes que devem ser levados em consideração na hora de construir, reformar ou decorar uma casa.
A escolha da luz de um determinado ambiente pode até ser considerada algo pessoal (e realmente é!), mas existem algumas coisinhas que precisam ser respeitadas para evitar erros e não cair em armadilhas, viu?
Imagina não conseguir assistir seu filme, novela ou série favorita porque a iluminação da sua sala de estar está deixando o ambiente muito quente? Ninguém merece!
Para evitar que situações como essa aconteçam, a Carajás elaborou um guia com perguntas e respostas que, com certeza, vão te dar uma mãozinha na hora de construir, reformar ou decorar seu lar. Aproveite as dicas!
O mercado conta com vários tipos de lâmpadas e cada uma possui as suas próprias características e funcionalidades.
A iluminação de LED, por exemplo, é muito utilizada como iluminação residencial decorativa. Ela é altamente eficiente e duradoura, e está presente em luminárias, abajures e paflons.
Se você quer dar uma cara nova ao ambiente, invista em lâmpadas de LED coloridas. Tons quentes como laranja e vermelho são indicados para salas e cozinhas, e tons frios como azul e verde para quartos e escritórios.
A lâmpada fluorescente é usada como substituta da lâmpada incandescente e vai muito bem em áreas externas, como jardins, fachadas e varandas. Como características principais citamos o baixo consumo energético e emissão de calor e variedade de modelos e potências.
Por fim, ainda temos a lâmpada halógena, que também é bastante usada em áreas externas e possui luz amarelada, forte e intensa.
Com certeza! Esse é um dos maiores erros cometidos pelas pessoas na iluminação residencial. Via de regra, paredes mais escuras tendem a absorver mais luz, então precisam de lâmpadas com maior intensidade. Quanto mais eficiente e lâmpada, menos calor ela emite.
Por exemplo, se uma lâmpada amarela incidir sobre uma parede azul, pode deixá-la verde. Se as paredes da sua casa são de cores mais claras, você pode brincar um pouco mais e até optar por lâmpadas coloridas em alguns pontos. Equilíbrio é a palavra-chave, combinado?
Claro que sim. Você pode comprar spots e trabalhar diferentes direções de luz. Eles são versáteis e podem ser aplicados em prateleiras e nichos, armários, closets, sancas de gesso, vasos de plantas ou até mesmo em quadros ou enfeites decorativos para dar destaque.
Apenas tome cuidado para que a luz não incida diretamente sob a sua cabeça! Lembrando que spots devem ter, em média, 75 centímetros a 1 metro de distância entre si.
Depende. Alguns fatores devem ser levados em consideração na hora de responder essa pergunta. Primeiramente, analise o tamanho do ambiente. Depois o pé-direito e a maneira como o espaço é utilizado.
Também fique atento às cores que predominam no local, à decoração e, claro, aos móveis. Tudo conta na iluminação residencial!
Se você quer instalar um pendente sob a mesa de jantar, o ideal é que ele fique entre 75 e 90 cm acima do tampo da mesa. O pendente também é uma boa opção de iluminação residencial em salas de jantar porque é capaz substituir abajures.
Além das salas, quartos também podem e dever receber pendentes. Neste caso, eles devem ficar acima da penteadeira ou mesa lateral, numa altura que pode variar entre 60 cm a 90 cm. As lâmpadas não devem ser muito fortes para ofuscar a visão. Em banheiros, o ideal é a sua instalação ao lado da cuba, com a altura ideal de 20 cm a 40 cm.
Lustres diretos no piso podem ficar na altura entre 1,60 a 1,70 m. Já arandelas, as de luz indireta ficam em torno de 60 cm a partir do forro e as decorativas 1,80 m do piso.
Depende do ambiente. Ambas são muito utilizadas em iluminações residenciais. De uma maneira geral, lâmpadas amarelas, ou lâmpadas quentes, proporcionam sensação de aconchego, como se fosse um descanso para os olhos. Elas são indicadas para quartos e salas.
Já as lâmpadas brancas, ou lâmpadas frias, costumam ser indicadas para ambientes onde é preciso enxergar bem os objetos, como cozinhas e banheiros.
Só tome cuidado ao misturar luzes brancas com luzes amarelas. O mix pode até ser feito de maneira intercalada, mas o ideal é que ambientes integrados contem com a mesma cor de lâmpada.
Quarto: a luz do quarto precisa ser íntima e pessoal e, acima de tudo, ser capaz de estimular o descanso. Lâmpadas incandescentes são excelentes opções para a iluminação residencial. Algumas luminárias ou abajures também podem ser posicionados ao lado da cama. Como podemos perceber, a luz uniforme e indireta dá muito resultado!
Painéis de LED são ideais para salas. O painel Blumenau Quadrado Alumínio possui material resistente e ainda proporciona maior economia de energia. Clique aqui para comprar. (Foto: Blumenau)
Salas: as salas de estar são um ambiente agradável e aconchegante. Para manter essa atmosfera, aposte em luminárias suspensas. Lâmpadas halógenas e de led podem ser utilizadas como luzes de apoio. Só evite colocar spots sobre o sofá para não ofuscar a visão de quem está sentado. Já salas de jantar pedem lustres para um clima mais intimista.
As melhores dicas para cozinhas
Na cozinha é preciso enxergar com precisão os alimentos e é justamente por esse motivo que é necessário escolher uma iluminação residencial que proporcione excelente fluxo de luminosidade.
Bancadas e gabinetes merecem iluminação branca. Armários, fogão e prateleiras também podem ser destacados.
Atenção redobrada para a iluminação do banheiro. Espelhos podem refletir demasiadamente a luz. Uma dica bacana é instalar, ao redor da peça, lâmpadas laterais. Lembrando que a luz do teto deve servir como apoio e não como iluminação principal do cômodo.
A bancada da pia merece luzes uniformes e intensas. Também vale investir em spots, arandelas e luminárias. Só evite lâmpadas refletoras, combinado?